Este espaço é parte integrante do conteúdo programático da disciplina Gestão da Informação. O grupo tem como objetivo trocar informações sobre a ferramenta EDI - Electronic Data Interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados). Aproveitem o espaço para comentar, sugerir e criar conhecimento.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Edi Troca Eletronica De Dados

Slide Final da Apresentação sobre EDI - Intercâmbio Eletrônico de Dados.

Manuscrito Edi

Manuscrito sobre EDI (Eltronic Data Interchange)
Manuscrito Edi
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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

"Discussão para apimentar a relação"

Olá pessoal...
Esse espaço é reservado especialmente para você blogueiro(a)para deixar suas dúvidas, comentários e sugestões. Se o tema do seu blog está relacionado de alguma forma com o tema do nosso, aproveite também para discutirmos sobre essa relação.

Aproveito para parabenizar o grupo Convergência Digital por ter relacionado em seu trabalho o EDI e a interação sobre os temas.

Por fim, como diz o ditado: "Discutir serve para apimentar as relações" (Nesse caso discussões sadias é claro!).

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS - EDI E SEUS IMPACTOS ORGANIZACIONAIS

Este artigo analisa os impactos provocados pela implantação do EDI nos aspectos organizacionais. O artigo também cita uma série de benefícios e resultados alcançados com o uso do EDI e um conjunto de problemas na implantação - barreiras a serem vencidas. Nele você também encontra um estudo sobre a utilização do EDI em algumas empresas pesquisadas.


Segue o link:

Em PDF: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v3_n3/o_intercambio_eletronico_de.pdf.
Em HTML:
http://74.125.45.132/search?q=cache:r460JIiaMxIJ:www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v3_n3/o_intercambio_eletronico_de.pdf+aplica%C3%A7%C3%B5es+em+edi&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=16&gl=br

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Em uma busca pela internet, achei o software usado pelo CREAs e pelo CONFEA, órgãos do nosso estudo de caso. O nome dele é qWare, e é usado para o envio de arquivos XML com dados do banco corporativo dos mesmos, visando a integração dos dados. É importante frisar que trata-se de WEB-EDI, pelo fato de os arquivos passarem pela Internet, até chegar a VAN (onde fica a base nacional de informações dos CREAs). Há uma figura no link que demonstra muito bem como funciona, dando o exemplo da NOTA FISCAL ELETRÔNICA, que será mostrado como um trabalho relacionado, no nosso manuscrito.

Segue o Link: http://www.qware.com.br/nf_eletronica.asp

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

EDI NA WEB - "WEB-EDI"

O EDI Web É a transferência eletrônica de documentos entre computadores, utilizando-se a WEB (Internet). Destina-se a empresas sem sistema de gestão, onde o acesso aos documentos é feito diretamente na internet, via Browser (Mozila Firefox, por exemplo), não necessitando nenhum software específico para implementação. Ele permite o envio das informações de negócios, tanto na forma de arquivos como através de formulários virtuais. Estes formulários permitem a digitação das informações diretamente na tela e são visualizados como se fossem o documento em papel, facilitando assim seu preenchimento.
É um conceito mais abrangente que Correio Eletrônico. Com a diferença que o WEB-EDI é a transferência de informação "de aplicação para aplicação" e o Correio Eletrônico é a transferência de informação "de pessoa para pessoa”. Ou seja, WEB-EDI trata de transferências de dados estruturados que podem ser processados de forma eficaz por outras aplicações, enquanto o Correio Eletrônico faz a transferência de dados não estruturados.

* Principais vantagens:

- A utilização da Web facilita o contato com médios e pequenos fornecedores, aqueles que não têm condições de implantar sofisticados sistemas de troca de informações.
- O custo do Web EDI é menor. Se optar pelo EDI tradicional, uma empresa pequena vai gastar entre 800 e 1 000 reais para a implantação e cerca de 500 reais mensais para usar o serviço. O Web EDI custa 50% menos para implantar e aproximadamente 200 reais mensais de manutenção.

* Sua principal "desvantagem" é com a segurança dos dados transferidos, que deve ser muito bem implementados para manter a integridade e o sigilo dos dados.

Fonte:

- INFO ONLINE - Edição 159 - Julho/1999:
http://info.abril.com.br/edicoes/159/arquivos/3126_1.shl
- eComm Web Services: http://www.ecomm.com.br/edi.aspx
- WEB_EDI: www.webedi.com

Considerações: Uma breve explanação sobre o Edi no modelo Web. O assunto é bem mais extenso e abrange diversas tecnologias e ferramentas, vários conceitos e aplicabilidades. Breve citarei mais informações.

domingo, 9 de novembro de 2008

EANCOM

EANCOM

EAN (‘European Article Numbering Association’ - Atualmente conhecido como International Article Numbering Association, pois passou a ser Internacional) + COM (Communication - Comunicações).
O EANCOM é uma simplificação das mensagens EDIFACT. Pois as mensagens do EDIFACT são freqüentemente complexas e os usuários podem facilmente entender mal os princípios e intenções originais dos projetistas das mensagens. A diretriz EANCOM é um subconjunto das mensagens do EDIFACT e fornece claras definições, explicações e exemplos que permitem aos parceiros comerciais trocarem documentos comerciais de um modo simples, preciso e econômico.

* Exemplos de algumas mensagens EANCOM:

=> Mensagens EDI Financeiras:
_BANSTA: Banking Status - Situação de Pagamento;
_CREMUL: Multiple Credit Advice - Aviso de Crédito;
_DEBMUL : Multiple debit advice - Aviso de Débito;

=> Mensagens EDI Transportes:
_IFTMAN: Arrival Notice - Informação de Chegada;
_IFTMBC: Booking Confirmation - Confirmação da Reserva de Transporte;
_HANMOV: Cargo/Goods Handling and Movement - Instrução para Manuseamento /
Movimento de Mercadorias;

=> Mensagens EDI Comerciais:
_TAXCON: Tax Control -Controlo de Impostos;
_CNTCND: Contractual Conditions - Condições Contratuais;
_PRICAT: Price/Sales Catalogue - Catálogo de Preços/Produtos;


sábado, 8 de novembro de 2008

Eletronic Data Interchange for Administration, Commerce and Transport, ou em Português, Intercâmbio Eletrônico de Dados para Administração, Comércio e Transporte.
É um padrão Internacional de EDI, desenvolvido pelas Nações Unidas para descrição textual de documentos visando o armazenamento e envio por meios eletrônicos.
Ele foi elaborado devido a globalização e o consequente relacionamento entre diferentes países e economia. Uma área onde o uso do EDI está sendo bastante explorado, é a área de Comércio Internacional. Pois as mercadorias chegam a seu destino antes dos documentos associados. A geração do documento, seu envio ao transportador e manuseio no porto de partida pode levar de 5 a 14 dias. Enquanto isso, uma mercadoria pode ser transportada para um porto em apenas um dia. Por outro lado, o envio de documentos para o exportador, do explorador para o seu Banco, desse para o Banco do importadora em seguida para o próprio importador, pode ser em até 21 dias. Enquanto isso, dependendo das distâncias ou rotas, o transporte do porto de origem para o de destino pode levar de 3 a 20 dias. Dessa forma, as mercadorias ficam armazenadas em vários pontos, às vezes expostas a riscos, até que seja providenciada sua liberação.
O uso EDI vem como solução, pois ao invés de se trocar um conjunto de papéis é realizada a troca de mensagens eletrônicas as quais são antecipadamente acordadas entre os parceiros comerciais e o EDIFACT vem para padronizar esses documentos comerciais e tornar possível uma troca a nível mundial com agilidade e clareza das informações.
Atualmente existem +- 200 mensagens padronizadas. Existem desde mensagens para implementar a compra de mercadorias, por exemplo, o Pedido de Compra, até mensagens para transmitir o prontuário médico de um paciente de um hospital para outro.

* Como exemplos podemos citar:

_ CUSDEC - Declaração alfandegária
_ NVOIC - Fatura
_ ORDERS - Pedido de Compra
_ PAXLST - Lista de Passageiros

* Fontes:
http://www.serpro.gov.br/imprensa/publicacoes/tematec/1995/ttec21
http://www.gs1brasil.org.br/main.jsp?

sábado, 1 de novembro de 2008

Um setor que me chamou a atenção pelo número de trabalhos relacionados a EDI é o setor de Logística... Numa busca pelo Google dá pra ver que existem vários artigos e monografias que dispõem sobre as melhorias que o EDI trouxe as operações de Logística. A melhor previsibilidade de necessidade de estoque parece ter sido primordial para reduzir custos de estocagem, além da agilidade dos serviços em geral, levando o produto ou serviço ao cliente de forma mais rápida e prática.

Outro ponto chave é que a maioria dos artigos não cita NENHUMA desvantagem no uso de EDI. Alguns outros apontam os custos de implementação como desvantagem, mas fazem uma resalva dizendo que os benefícios para a empresa ultrapassam em muito o custo de implementação.

Segue o link para um trabalho final de curso.
http://www.fucape.br/premio/documentos/2006/mono_10.pdf

Autores: MARA CELENE SILVA SANTOS e MARIANGELA DE MATOS PONTES
Supervisão: Marcos Antônio Chaves Ricarte

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE FORTALEZA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Comércio baseado na WEB

Caríssimos professor e colegas de turma, estamos aqui colocando mais um estudo de caso. Desta vez, a relação comercial via WEB, fazendo sinergia com a ferramenta EDI, favorecendo as transações comerciais B2B (Business-to-Business) (ou se preferirem, Empresa-para-Empresa).
No texto, fica exemplificada a usualidade e a eficiência da ferramenta, refutando os boatos de desuso do EDI.


Mais informações no link a seguir: http://www.microsoft.com/brasil/corporativo/businessvalue/insecure.mspx

Até mais! :D

domingo, 26 de outubro de 2008

Caso - Utilização do EDI pelo SINDIPEÇAS

Com a missão de estabelecer procedimentos e padrões na aplicação da Tecnologia da Informação na cadeia automotiva de forma a reduzir custos e otimizar a comunicação entre parceiros, o SINDIPEÇAS junto com a ANFAVEA criou a Comissão de Normas e Padrões. As reuniões da comissão ocorrem mensalmente na sede da ANFAVEA com o objetivo de desenvolver e avaliar padrões. Envolvendo o EDI, a Web-EDI, o e-Business, Supply Chain, a logística, código de barras e troca de dados CAD/CAM. Também realizam eventos mensais para divulgação de novas tecnologias e serviços.
No cenário padrão para utilização deste documento, o cliente receberia uma cópia da NFe, Nota Fiscal Eletrônica, que foi aceita pela SEFAZ (Secretaria da Fazenda), em substituição ao aviso de embarque RND que atualmente é utilizado. O complemento de NF-e serve para ajustar dados previamente transmitidos na Nota Fiscal Eletrônica, que não sejam significativos para a SEFAZ ou ainda para complementá-la com informações logísticas.
Embora esteja vinculada aos propósitos da indústria automobilística também apóia as demais instituições no que se refere a tecnologia de EDI.

Essas e mais informações aqui: SINDIPEÇAS

Eles não só utilizam das ferramentas de EDI, como se aprofundam e criam comissões para debater sobre tecnologia e em conjunto aproveitar ao máximo das vantagens que ela oferece, além de apoiar outras instituições que lidam com essa tecnologia. A utilização do EDI e de outras ferramentas facilitam nos processos dessa empresa. Ela já descobriu as facilidades que o uso do EDI iria proporcionar, além da agilização dos processos, assim garantindo menos burocracia e mais lucratividade para as empresas afiliadas.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Aplicação do EDI no comércio logístico de importação

O fenômeno da globalização da economia, o crescimento do comércio internacional e o incremento da competitividade internacional têm demandado um processo logístico mais ágil, seguro e de menor impacto sobre o custo do bem a ser distribuído. Novas tecnologias têm procurado equacionar os custos, a rapidez e a segurança dos transportes e dos armazenamentos.
Nesse cenário, o EDI tem sido indicado como um instrumento de modernização do processo negocial. Mais do que uma ferramenta tecnológica telemática, ele pode ser usado como uma estratégia de negócio.
A implantação deste serviço de EDI, foi uma iniciativa do governo (ADUANA) que trouxe ganhos ao conjunto das operações logísticas de comércio exterior do país.
Para os participantes da operação de importação, o EDI estabeleceu um novo padrão de relacionamento e interação mais transparente e ágil entre transportador, depositário (armazéns) e Aduana (alfândega). O uso do EDI permitiu ao transportador antecipar suas informações à Aduana, de modo a que ela programe previamente os controles para sua liberação, e ao depositário, para que este se prepare para o tratamento imediato de desembarque às cargas.
E também permitiu que o depositário recebesse diretamente dos aplicativos dos computadores da Aduana a situação de liberação ou não das cargas armazenadas, sem necessidade de redigitação desses dados. Neste tópico você pode conhecer um pouco da influência da tecnologia EDI na agilizando o fluxo das informações, simplificando procedimentos, tornando mais efetivos os controles e diferenciando os serviços prestados pelos agentes do comércio exterior.

Para conhecer mais detalhes sobre o assunto leia o artigo clicando AQUI.

domingo, 19 de outubro de 2008

EDI na Indústria Automobilistíca

o Estudo do EDI pela indústria iniciou-se em 1986, quando foram formados os grupos de trabalho de Protocolos e de Formatos, cujo trabalho propiciou o desenvolvimento do EDI no País. Foi dessa forma criado o padrão RND que permite a comunicação entre os parceiros da cadeia automotiva por meio da troca eletrônica de informações. Sob o patrocinio da ANFAVEA, foram desenvolvidos os estudos preliminares que conduziram ao primeiro esforco de padronizacao EDI no Brasil.
Em 1987, foi formada uma sub-comissão permanente de padronização de formatos E.D.I., que, embora esteja vinculada aos propositos da indústria automobilistica, tambem apoia as demais instituições no que se refere a tecnologia de E.D.I.. A Comissão tem reunioes mensais, na sede da ANFAVEA onde se discutem os processos, as práticas e se definem as transações de E.D.I. a serem praticadas pela industria automobilistica.
Atualmente, ela se compoe de duas subcomissões:

* Sub-comissao de E.D.I. da ANFAVEA
* Comissao de E.D.I. do SINDIPECAS

onde, cada parte (montadoras e fornecedores) levanta as necessidades de seus associados, orientam e apresentam propostas a Comissão de E.D.I. para avaliação e aprovação.
Os seguintes assuntos são acompanhados pelo grupo de EDI:
* RND (Rede Nacional de Dados)
* EDIFACT (EDI for Administration, Commerce and Transport)
* VAN – (Value Added Network - Rede de Valor Agregado )
* SOFTWARE HOUSE
* Esquema XML para transações RND
=> AS ASSOCIADAS ANFAVEA SÃO:

- AGCO, AGRALE, CATERPILLAR, CNH, FIAT, FORD, GM, HONDA, HYUNDAI - CAOA, INTERNATIONAL, IVECO,JOHN DEERE, KARMANN, KOMATSU, MERCEDES-BENZ, MITSUBISHI MOTORS, NISSAN, PSA PEUGEOT CITROËN,RENAULT, SCANIA, TOYOTA, VALTRA, VOLKSWAGEM, VOLKSWAGENCO, VOLVO.




quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Aplicação de EDI na logística da Indústria Têxtil

Boa tarde, companheiros.

Estamos aqui com mais um post. Desta vez, encontramos um artigo escrito por
Ana Paula Fontenelle Gorini, Gerente Setorial de Bens de Consumo Não-Duráveis do BNDES, com o título "PANORAMA DO SETOR TÊXTIL NO BRASIL E NO MUNDO: ESTRUTURAÇÃO E PERSPECTIVAS". Neste artigo, podemos visualizar um exemplo claro da utilização da ferramenta EDI no apoio à logística internacional de insumos para a indústria têxtil. A fim de auxiliá-los na leitura, a citação está entre as páginas 3, 4 e 5 (na verdade está na página 5, mas para que vocês possam entender o contexto utilizado pela autora, leiam o tópico Panorama Internacional por completo).

link: http://www.bndes.gov.br/conhecimento/bnset/set1202.pdf

Boa leitura e até a próxima!

eCommerce acoplado ao EDI

Olá novamente pessoal.

Desta vez estive pesquisando na internet e encontrei coisas interessantes no site do “GS1 Brasil”. Mas o que vem a ser o GS1? O GS1 é uma organização que define um conjunto de padrões que permite o gerenciamento eficiente de cadeias de abastecimento globais e multindustriais através da identificação inequívoca de produtos, unidades de despacho, ativos, localidades e serviços, facilitando o processo de comércio eletrônico incluindo completa rastreabilidade.
No Brasil, o GS1 é representado pela ABAC - Associação Brasileira de Automação Comercial – que começou a ser delineada em fevereiro de 1983, quando a SEI - Secretaria Especial de Informática - convocou empresas do comércio para elaborar um documento refletindo as necessidades do setor com relação à automação comercial.
No site, encontrei como destaque o seguinte Link - http://www.gs1brasil.org.br/main.jsp?lumChannelId=FF8080810CC51BE1010CD4AD83237A85 – que relaciona dois dos temas que o professor propôs para o trabalho: eCommerce e EDI.
O link dá ênfase a missão do GSI na integração de eCommerce e EDI, ou seja, na promoção e facilitação das comunicações eletrônicas de negócios entre organizações, viabilizando processos de integração colaborativa de modo eficiente e eficaz através de padrões globais.
Num segundo texto, há uma explanação do EDI parecida com a que coloquei no post anterior. A diferença é que o texto fala sobre os padrões XML e sobre o EDIFACT/EANCOM, que é um padrão internacional que foi adequado ao Brasil em 1993.
O EDIFACT veio primeiro e trata-se de uma linguagem de comunicação para implantação do EDI. O EANCOM é basicamente uma simplificação do EDIFACT. O principal objetivo do EANCOM desde cedo foi facilitar a utilização do EDIFACT, pois as mensagens EDIFACT são complexas e muito genéricas, levando comumente os usuários a interpretar mal os princípios e intenções originais dos seus projetistas.

Boa leitura e até a próxima pessoal. :)

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Apenas como pontapé inicial, lanço esse Post com os conceitos básicos de EDI retirados do Wikipédia. O texto é em inglês, e dá conceitos importantes, necessários ao entendimento do que vem a ser EDI.

http://en.wikipedia.org/wiki/Electronic_Data_Interchange

Seguem os tópicos do texto, com seus devidos resumos:

Conceitos
Eletronic Data Interchange (Troca Eletrônica de Dados) refere-se a uma transmissão estruturada de dados a partir de meios eletrônicos. Mais do que uma mera troca de e-mail, EDI refere-se a uma família de padrões que podem ser usados para criar interação entre organizações, a partir da utilização de computadores e dispensando a intervenção humana.

Padronizações
EDI é considerada como uma representação técnica de comunicação entre duas entidades. Os padrões EDI são criados para serem independentes de tecnologias utilizadas.

Especificações
Organizações que trocam informações são chamadas de “companheiros de negócio”, na terminologia EDI. Os parceiros de negócio organizam acordos sobre como e quais informações serão transmitidas. As organizações criam suas “linhas guia” que espelham seus processos de negócio afim de estabelecer troca de dados e constantemente modificam suas práticas EDI, criando diversos padrões que permitam atender as necessidades de seus companheiros de negócio.

Transmissão
Companheiros de negócio estão livres para usar qualquer método de transmissão de documentos. Atualmente se usam vários protocolos de internet para estabelecer a comunicação, e utiliza-se uma VAN (Rede de Valor Adicionado) para transmissão.

Interpretando Dados
Junto com as informações trocadas pelo EDI, deve haver algo que valide a origem dos dados recebidos, dando a certeza que foi enviada pelo seu companheiro de negócio correto. Dessa forma, deve haver um software de tradução EDI, que tranforme os dados de origem em dados legíveis no destino.

Vantagens de se usar EDI ao invés dos velhos papéis
O uso de EDI economiza gastos através da disponibilização de informações, as quais no modelo burocrático dos papéis necessitaria de muito esforço em termos de material e força de trabalho. Dessa forma, a organização consegue guardar ou manipular dados eletronicamente, sem a necessidade de intervenção humana. EDI ainda diminui a propensão a erros, por replicar informações que no modelo dos papéis necessitaria de redigitações, o que deixa as informações propensas a erros.

Barreiras de Implentação
Uma das mais significantes barreiras é a mudança nos processos de negócio. Alguns processos de negócio construídos sobre o paradigma da tramitação burocrática de papéis podem não ser bons quando se passar para processos automatizados. Outra barreira é o custo inicial para possibilitar a adoção do EDI.


Até a próxima pessoal. :)